Antes de entrar para o mundo das celebridades, muitos famosos tiveram que ralar de outra forma para ganhar a vida.
José Wilker, o coronel Jesuíno da novela Gabriela, fez pesquisa de mercado. "Eu fui contratado por um amigo para fazer uma pesquisa sobre um aquecedor de água. Eu ia com um questionário de casa em casa na Tijuca. No primeiro dia ninguém me recebeu, aí no segundo dia eu resolvi responder aos questionários. Respondi uns 15 e levei para ele. Ele ficou feliz e perguntou como eu tinha conseguido aquilo porque ninguém tinha levado mais de 3 questionários respondidos. Eu disse que tinha respondido eu mesmo e fui demitido".
Fabíula Nascimento, a Olenka de Avenida Brasil, sempre trabalhou no comércio. "Já fui cabeleireira, tive bar, restaurante e sapataria".
Mateus Solano, o Mundinho Falcão da novela Gabriela, foi operador de luz em uma peça teatral escolar. “Foi o meu professor de teatro que me chamou e me deu R$50 para operar a luz por dois dias. Me dediquei muito”, contou. 
Outro ator de Gabriela que trabalhou como operador de luz foi Marcelo Serrado, que interpreta o Tonico Bastos. “Eu queria trabalhar com teatro, aí a minha mãe falou com um amigo e ele me chamou para fazer a iluminação em um teatro de Ipanema. Trabalhei durante uns 6 meses". 
Marcos Palmeira, o Sandro de Cheias de Charme, trabalhou no departamento de fotografia do Museu do Índio. "Eu era assistente do fotógrafo João Domingos Lamonica", disse. 
Titina Medeiros, a Socorro de Cheias de Charme, foi secretária de uma revista de economia em Natal. "Minha irmã e meu cunhado são jornalistas e conheciam o pessoal da revista, como eu precisava trabalhar, eles me deram uma forcinha".
Juliano Cazarré, o Adauto de Avenida Brasil, foi professor de inglês. "Dei aula em um curso em Brasília por quase dois anos".
Globo.com
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